10 de outubro de 2017

15 OUTUBRO / Domingo

"OS TRÊS PORQUINHOS...
e tudo um sopro levou!"
Pela bYfurcação Associação Cultural
M3 | 50min

+ evento facebook







SINOPSE
Os nossos três porquinhos, que viviam numa linda, frondosa e colorida floresta, no longínquo tempo em que os animais falavam, tinham como vizinho um lobo. Lobo este que ao contrário de outros lobos, era mau. O chamado Lobo Mau. Mesmo! O Lobo andava a rondar as alegres casinhas dos porquinhos e estava cheio de fome. E de repente encontra os apetitosos porquinhos e decide comê-los... Mas calma! Esta estória é antiga! Nós vamos contar a verdadeira estória.
?! Os três porquinhos?!??

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
Adaptação de Texto: Paulo Cintrão | Encenação: Paulo Cintrão | Assistência de Encenação: João Parreira | Interpretação: Ana Lúcia Magalhães, Erica Rodrigues, Joana Lobo e Mário Abel | Música Original: Ana Lúcia Magalhães e Mário Abel | Figurinos, Cenografia e Adereços: Flávio Tomé | Design: José Frutuoso | Frente de Sala: bYfurcação | Produção: bYfurcação Teatro

A Estrelas e Ouriços diz que vamos às escolas!



Mais informação aqui.

<3

3 de outubro de 2017

8 OUTUBRO / Domingo / FORA de CASA

Encontram aqui algum nome familiar?

Sim, vamos estar no dia 8 OUTUBRO, Domingo
inseridos no projecto "Viver Teatro aos Domingos"
no Auditório da Casa-Museu Centro Cultural João Soares, em Leiria!

"SUPER HERÓIS" podemos ser todos, sabiam?


7 OUTUBRO / Sábado

É com muito prazer que trazemos


"TRÊS IRMÃS"
Tríptico por UM COLETIVO (Elvas)
M12 | 2h30min

Texto de Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho a partir de Três Irmãs e de Uma Viagem Pelo Império Russo, de A. Tchekhov

7 OUTUBRO (Sábado)
No Cinema S. Vicente (Paio Pires)
21h




SOBRE
Três Irmãs é um monólogo a três tempos.
Começa in media rés, imediatamente a seguir a ter-se perdido o único comboio rumo a Moscovo. Aí, as Três iniciam uma viagem extática, paralela à linha de comboio: uma jornada longa e fria corpo adentro que conduzirá a uma cidade que ninguém sabe qual nem como é. Cada uma delas é estação dessa viagem ao sonho da capital, portanto, cada uma delas, é um ato distinto:
Irina – Macha – Olga. Uma Matrioska. Como se a família fosse apenas o percurso de tempo-fora, através da vida. Primeiro, a Irina diz “vamos trabalhar, vamos trabalhar”; depois, a Macha grita “precisamos viver, precisamos viver” e, no fim, Olga: “se nós soubéssemos, se nós soubéssemos…”

O projeto começou por ser um tríptico de espetáculos a partir de cada uma das três irmãs de Tchekhov: Irina, escrita por Luísa Monteiro, Macha, escrita por Valério Romão e Olga, escrita por Rui Pina Coelho. Hoje, TRÊS IRMÃS acontece finalmente num tempo e espaço comum, construído a partir do tríptico de espetáculos desenvolvido entre Outubro de 2015 e Junho de 2016, em espaços como a Lx Factory, o Teatro Ibérico e a Escola 60 do Bairro da Ajuda. Assim, este monólogo em três atos é um mergulho no universo tchekhoviano, em que se fala sobre a vida humana e a tentativa de futuro, através do trabalho e do casamento, sempre com a luz do amor ao fundo, através das perspetivas das Três Irmãs, escritas pelos autores acima referidos. Cada um dos atos do espetáculo é totalmente independente do outro, sendo que os “diálogos” entre as irmãs são feitos através do corpo comum da atriz e, naturalmente, pela dramaturgia do espetador.



IRINA
Em Irina, estreada a 21 de Dezembro na Lx Factory, a juventude branca resgatada pela Luísa Monteiro inventa uma casa por cima do que pode ainda restar dos sonhos e do amor. A redescoberta do vermelho nas chávenas de chá, uma cozinha erguida a custo de memórias e entre estórias de criadas de quem não rezará qualquer história, que não esta. Um fio branco de fumo de esperança a dissipar-se, na madrugada que antecede a manhã de trabalho inerte, naquele mesmo lugar em que, à noite, Irina é feliz. Irina podia salvar-se assim, pelo trabalho, podia salvar-se do ninho burguês de perdiz, incendiar a casa que carrega, feita de móveis antigos e pesados.
Não o faz, apenas convida os espetadores a sentarem-se, ocupando os lugares de fantasmas e entretendo o presente para que ele flua até à morte do tempo.
“Pelo trabalho também se justifica a perda daquele comboio feito de palavras! Palavras como ‘beijos’, como ‘ternuras’ ou ‘crianças entre campos de flores amarelas’... essas palavras que irrompem pelas paisagens do amor, como se subitamente se saísse de um túnel e...É preciso impedir a visão das paisagens que nos tiram a fome!”

MACHA
A 21 de Março, no Teatro Ibérico, estreia Macha, a segunda das irmãs, de luz cinzenta, noturna, esquiva. Um gato escondido atrás de uma máscara de mármore. A melancolia de não ter sido possível ter uma vida diferente. A revolta surda e convulsa confessada a um público que lhe é indiferente. Escrita por Valério Romão, num encalce entre Piece of Monologue beckettiano e Madame Bovary, de Flaubert, à procura da linguagem daquela que, das irmãs, estranha a Rússia e os russos, a vidinha e as pequenas rotinas. Primaveril na ironia, no grito negro de clamor pela vida, Macha é do tamanho da imensidão na qual ela se agita, para não deixar os sonhos dormir.
“...e lá vamos, entediados mas carregados, acenando aos passantes com o cuidado de mostrar o melhor que há em nós e, que, desgraçadamente, não faz parte de nós, sempre com medo de nos expormos de dentro para fora...”

OLGA
Por fim, Olga, a professora primária, a irmã mais velha, a que veste azul há-de estrear a 20 de Junho na Escola Básica 60 do Bairro da Ajuda. Olga, escrita por Rui Pina Coelho, segue a vida que lhe ensinaram no Colégio em que agora dá aulas, espartilhando ambições entre palavras, sufocando pelo tédio de que a vida passe sem nunca a poder agarrar. O pensamento de Olga sabe ser silêncio e riso. É sábio e cínico. Olga, a Santa, sacrificando os dias em orfandade em prol do futuro belo que virá. Tripalium! Nem Irina chegou a ir para a fábrica, nem Macha se desfez do teatro. Mas Olga, fechada no Colégio, de cansaço em cansaço, acabou por viver o infinito.
Se ela soubesse...
“Quanto mais trabalho mais morro. No trabalho não há amor. O trabalho não faz tréguas. O trabalho não ama. No trabalho não há amor. O trabalho não dorme. O trabalho nunca tem sede.”


SINOPSE
As Três irmãs tentaram sair de casa. Ir até à estação. Esperar o comboio. Talvez tenham perdido o comboio. Talvez não tenha havido comboio. Talvez não tenham saído. Não saíram. A estação foi desativada. Não sabiam onde era Moscovo. Talvez não haja Moscovo. As Três irmãs fecharam as janelas.

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
Texto: Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho | Criação: Cátia Terrinca e Francisco Salgado | Interpretação: Cátia Terrinca | Desenho de Luz: João P. Nunes | Desenho de Som: Alexandre Vaz | Cenografia: Suzana Alves da Silva | Apoio: Jesús Manuel | Design Gráfico: João P. Nunes | Fotografias: Alípio Padilha, Vítor Paiva, Mário Pires, João P. Nunes e Vitorino Coragem | Produção: Ana Pestana e Márcia Conceição | #11 Projeto: UMCOLETIVO

#044 PASSATEMPO - 7OUT (SÁB), TRÊS IRMÃS

Esta é muito fácil! Sabemos que foi Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho que escreveram o texto, mas... a partir de que autor? Repetimos: esta é muito fácil!

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+ informações - PASSATEMPOS - coluna direita do blog 

21 de setembro de 2017

Desparaíso

Tal qual agenda, vejamos: Teatro Sábado à noite, óptimo programa! DESPARAÍSO, p'la MUSGO Produção Cultural, às 21h30, naquele sítio que vocês sabem. Café e chá por conta da casa, como de costume. E boa conversa. E Teatro, repetimos!

19 de setembro de 2017

#043 PASSATEMPO - 23SET (SÁB), DESPARAÍSO

Com a informação que te disponibilizamos aqui, sobre o que é o espectáculo? Vááá, vamos fazer uma pequena composição!

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+ informações - PASSATEMPOS - coluna direita do blog 

23 SETEMBRO / Sábado / FORA de CASA



"A ILHA de PLÁSTICO"
Por ANIMATEATRO
M3 | 50min


Festa da Criança, p'l Os Pioneiros de Portugal 
No Parque Urbano das PAIVAS
16h


Mais do que nunca, necessário! Consciencialização ambiental!

14 de setembro de 2017

Newsletter desta semana!

Malta muito gira: temos o nosso site em remodação. Como tal, pedimos a vossa compreensão e pedimos que nos sigam pelos outros meios disponíveis, como é o caso deste blog, do facebook, do instagram, do twitter... E ainda, se for mais fácil, comunicando através do nosso endereço de correio electrónico, comunicacaoanimateatro@gmail.com, e do contacto telefónico, 212254184! Muito obrigada!

Até já!
:)

23 SETEMBRO / Sábado

"DESPARAÍSO"
Por MUSGO produção cultural (Sintra)
M12 | 50min
(com conversa aberta ao público após a sessão)

No Espaço ANIMATEATRO (Amora)
21h30




SINOPSE
“DESPARAÍSO" é a história de D’Jon, um africano lusófono que, migrante da sua pátria em busca do El Dourado europeu, “aterra” num dos mais pobres e perigosos subúrbios de Lisboa, onde, afinal, perdido de amores... se sente em casa. Como é que este amor floresceu é o que veremos. O espetáculo compõe-se de pequenos quadros de situação nos quais acompanhamos as aventuras e desventuras do herói – D’Jon-, desde a partida de África até ao seu “estabelecimento”.


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Direção: Paulo Campos dos Reis | Interpretação: Adriano Reis e Ricardo Soares | Adereços: Lucrécia Alves | Fotografia: Nuno Gomes | Vídeo: Ricardo Reis e Lilia Santos | Assistência de produção: Rute Xavier | Designer gráfica: Norma Carvalho | Coordenação de projeto: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares | Produção: MUSGO Produção Cultural.



SOBRE O ESPECTÁCULO
"DESPARAÍSO” é uma comédia para dois actores sobre a diáspora africana lusófona nos subúrbios de Lisboa. O texto do espetáculo, que entrança ficção e realidade, resulta de um fórum dramatúrgico que implica biograficamente o elenco (luso-africano). “DESPARAÍSO” será apresentado em quatro concelhos do País (Cacém, Rio de Mouro, Fontanelas, Porto, Lisboa, Seixal) complementado com a realização de uma oficina pedagógica sobre o tema da diversidade e integração, organizada em articulação com associações socioculturais locais. Em Junho de 2017, fez uma digressão a Cabo Verde, a São Vicente, Sal e Santiago - através do Instituto Camões - Centro Cultural Português do Mindelo e da Praia, ALAIM e Festival SalEncena.

A partir de "DESPARAÍSO” pretende-se, com o grupo de participantes, inscrever, debater, aprofundar e antagonizar conceitos como Diversidade Cultural vs Xenofobia; Não-Ódio vs Estereótipo e Preconceito; Sentimento de Pertença e Identidade vs Desenraizamento. “Mais Diversidade, Melhor Humanidade” surge, neste contexto, como elemento catalisador: reforça a ligação aos serviços educativos dos locais de acolhimento (ampliando o debate em torno do espetáculo) e, por outro lado, atrai públicos (participantes da oficina e seu círculo de influência) às salas de apresentação.

O processo de construção do espetáculo radica na implicação (em sede de fórum dramatúrgico) de todo o elenco; cruzam-se contiguidades afetivas (de pertença) e conhecimento ("no terreno") de realidades contextuais, com evidentes reflexos na criação. O cruzamento das experiências pessoais permite rastrear e verter para o espetáculo "tiques identitários" de ambos os lados - português e africano-, realizando uma prática dramatúrgica, por assim dizer, mestiça. 


CONTEXTO SOCIOLÓGICO
Depois do irresistível crescimento dos subúrbios de Lisboa, sobretudo depois do 25 de Abril (e consequente democratização do preço da habitação), as periferias das grandes cidades tornaram-se verdadeiros dormitórios de betão armado, onde a população com menos recursos económicos encontrou o seu espaço. Fenómenos como o êxodo rural dos anos 60 (movimento migratório que mobilizou a população rural portuguesa para as grandes cidades) e a diáspora africana em direção à ex-metrópole (depois da descolonização e da eclosão, nalguns países, de guerras civis) enformam o quadro sociológico que caracteriza as personagens-tipo de “DESPARAÍSO”. D’Jon pertence à segunda geração de africanos (identificando a primeira com a dos ex-combatentes) que chega a Portugal (a Europa sonhada) à procura de uma oportunidade. Repete os passos dos seus antecessores; e um dia regressará à pátria para gozar uma velhice próspera. É também a história de muitos emigrantes portugueses e de todo o mundo: mudar de vida (para melhor). A Europa de hoje já não é, todavia, o El dourado. A crise económica que vem afetando os mercados de há uma década para cá cavou problemas políticos e sociais gravíssimos, de entre os quais se destacam o desinvestimento em programas de solidariedade social generosos ou as crescentes taxas de desemprego jovem. É neste contexto – o de hoje – que decorre a ação de “DESPARAÍSO”. O país de D’jon pode ser qualquer país lusófono africano. O subúrbio a que se faz referência pode escolher-se entre a Linha de Sintra e a Margem Sul. 


SOBRE A MUSGO
A MUSGO Produção Cultural é uma estrutura de teatro profissional, formada em 2012, que tem financiamento anual da Câmara Municipal de Sintra. Apresenta, no biénio 2016/17, o espetáculo transdisciplinar (bimestral) “Ofensiva Amada”, no Centro Cultural Olga Cadaval, e, o ano passado, o espetáculo “Os Lusíadas – Viagem Infinita”, na Quinta da Regaleira, em Sintra. Há dois anos, em São Vicente, Cabo Verde, apresentou, pelo Instituto Camões – Centro Cultural Português do Mindelo, Associação de Turismo de Lisboa, e Câmara Municipal de Sintra, o espetáculo “Ou Quixote”, a partir de Cervantes.

6 de setembro de 2017

estreia "SUPER-HERÓIS"

ESTREIA

"SUPER-HERÓIS"
27ª Criação Infantil Animateatro
M3 | 50min

17 e 24 SETEMBRO (Domingos)
No Cinema S. Vicente (Paio Pires)
16h



(fotos de ensaio)