26 de outubro de 2017

29 OUTUBRO / Domingo

"LITERATURINHA - cabeça na lua"
Leitura encenada a partir de textos de Jules Verne
Por teatromosca (Sintra)
M4 | 40min

29 OUTUBRO (Domingo)
No Cinema S. Vicente (Paio Pires)
16h

evento facebook



Espectáculo em cima do palco p/ maior proximidade c/ o público
Lotação limitada a 50 lugares


SOBRE
O projeto «Literaturinha», criado em 2006, consiste da criação e apresentação de leituras encenadas com o objetivo de iniciar os espetadores (crianças ou adultos) na fruição estética dos clássicos da literatura infanto-juvenil. Inicialmente, este projeto foi acolhido pelo Centro Cultural Olga Cadaval, onde, mensalmente, de outubro de 2006 a junho de 2008, acabou por ser apresentado um total de 16 diferentes leituras, e, desde então, o teatromosca tem apresentado este projeto em auditórios, bibliotecas e escolas de todo o país. O dispositivo cénico de «Literaturinha» é elementar e portátil: dois intérpretes/leitores (atores e/ou músicos), duas malas, objetos dentro. Cenário, som e luz: mínimos. Para todas, a sala favorita é despojada e intimista q.b.. O que conta: a estória.

SINOPSE
No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong tornou-se o primeiro ser humano a pisar a lua. Mas foram muitas as tentativas falhadas. Ou talvez não. Alguns poderão ter alcançado outros feitos, tão notáveis como os do primeiro astronauta norte-americano. Alguns até poderão ter acertado em cheio no satélite natural da Terra. Outros poderão passar lá os dias, com a cabeça na lua. Que histórias terão todos eles para contar.

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
Direção artística do projeto: Pedro Alves I Interpretação: Pedro Alves, Filipe Araújo e Miguel Moisés Espetáculo com necessidade de proximidade do público | Fotografia: Catarina Lobo | Design gráfico: Alex Gozblau | Produção executiva: Catarina Lobo e Inês Oliveira | Produção: teatromosca | Apoios: Câmara Municipal de Sintra, Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra e 5àSEC

24 de outubro de 2017

28 OUTUBRO / Sábado



"MARIA 28"
Teatro Fórum por PELES NEGRAS, MÁSCARAS NEGRAS (Seixal)

M14 | 60min

Em criolo s/ tradução


28 OUTUBRO (Sábado)
No Espaço ANIMATEATRO (Amora)
21h30

+ evento facebook



SINOPSE
Duas mulheres num autocarro conversam.
Falam sobre a saúde de uma amiga destruída pelo trabalho doméstico que toda gente desvaloriza. Falam sobre o que passamos nas casas “de senhora” onde trabalhamos.
Falam sobre como estamos sozinhas, mesmo nas nossas famílias.

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO: Nuno Santos | ENCENAÇÃO: Nuno Santos | INTERPRETAÇÃO: Cíntia Lopes, Nadine do Rosário, Nuno Santos e Raquel Levy | MÁQUINDA CÉNICA: A peça decorre dentro de um autocarro onde o cenário é constituído por nove cadeiras | ILUMINAÇÃO: Nuno Santos | SOM: Soundslike Nuno | FIGURINOS: Peles negras máscaras negras


+

Ainda do último fim-de-semana



!!!

23 de outubro de 2017

No último fim-de-semana foi assim



"TRÊS PORQUINHOS - e tudo um sopro levou"
pela bYfurcação

Voltamos a ver-nos no próximo para "LITERATURINHA - cabeça na lua"? :)

#045 PASSATEMPO - 28OUT (SÁB), MARIA 28

Vamos no autocarro, e...

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+ informações - PASSATEMPOS - coluna direita do blog 

NOVO WEBSITE reforço

Ihihih! Queremos reforçar que temos um site novinho em folha!
Aproveitamos também para agradecer MUITO aos nossos designer e programador, César e Rui, respectivamente!

http://www.animateatro.org

19 de outubro de 2017

Pequena Grande Nota (dois)

A Animateatro vem, desta forma, mostrar o seu mais sincero pesar pelos acontecimentos ocorridos nos distritos de Leiria, Aveiro, Coimbra (três dos quais costumamos ir em itinerância), Viseu...

O nosso coração está convosco, sempre.

22 OUTUBRO / Domingo

"OS TRÊS PORQUINHOS...
e tudo um sopro levou!"

Pela bYfurcação Associação Cultural
M3 | 50min

evento facebook


10 de outubro de 2017

15 OUTUBRO / Domingo

"OS TRÊS PORQUINHOS...
e tudo um sopro levou!"
Pela bYfurcação Associação Cultural
M3 | 50min

+ evento facebook







SINOPSE
Os nossos três porquinhos, que viviam numa linda, frondosa e colorida floresta, no longínquo tempo em que os animais falavam, tinham como vizinho um lobo. Lobo este que ao contrário de outros lobos, era mau. O chamado Lobo Mau. Mesmo! O Lobo andava a rondar as alegres casinhas dos porquinhos e estava cheio de fome. E de repente encontra os apetitosos porquinhos e decide comê-los... Mas calma! Esta estória é antiga! Nós vamos contar a verdadeira estória.
?! Os três porquinhos?!??

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
Adaptação de Texto: Paulo Cintrão | Encenação: Paulo Cintrão | Assistência de Encenação: João Parreira | Interpretação: Ana Lúcia Magalhães, Erica Rodrigues, Joana Lobo e Mário Abel | Música Original: Ana Lúcia Magalhães e Mário Abel | Figurinos, Cenografia e Adereços: Flávio Tomé | Design: José Frutuoso | Frente de Sala: bYfurcação | Produção: bYfurcação Teatro

A Estrelas e Ouriços diz que vamos às escolas!



Mais informação aqui.

<3

3 de outubro de 2017

8 OUTUBRO / Domingo / FORA de CASA

Encontram aqui algum nome familiar?

Sim, vamos estar no dia 8 OUTUBRO, Domingo
inseridos no projecto "Viver Teatro aos Domingos"
no Auditório da Casa-Museu Centro Cultural João Soares, em Leiria!

"SUPER HERÓIS" podemos ser todos, sabiam?


7 OUTUBRO / Sábado

É com muito prazer que trazemos


"TRÊS IRMÃS"
Tríptico por UM COLETIVO (Elvas)
M12 | 2h30min

Texto de Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho a partir de Três Irmãs e de Uma Viagem Pelo Império Russo, de A. Tchekhov

7 OUTUBRO (Sábado)
No Cinema S. Vicente (Paio Pires)
21h




SOBRE
Três Irmãs é um monólogo a três tempos.
Começa in media rés, imediatamente a seguir a ter-se perdido o único comboio rumo a Moscovo. Aí, as Três iniciam uma viagem extática, paralela à linha de comboio: uma jornada longa e fria corpo adentro que conduzirá a uma cidade que ninguém sabe qual nem como é. Cada uma delas é estação dessa viagem ao sonho da capital, portanto, cada uma delas, é um ato distinto:
Irina – Macha – Olga. Uma Matrioska. Como se a família fosse apenas o percurso de tempo-fora, através da vida. Primeiro, a Irina diz “vamos trabalhar, vamos trabalhar”; depois, a Macha grita “precisamos viver, precisamos viver” e, no fim, Olga: “se nós soubéssemos, se nós soubéssemos…”

O projeto começou por ser um tríptico de espetáculos a partir de cada uma das três irmãs de Tchekhov: Irina, escrita por Luísa Monteiro, Macha, escrita por Valério Romão e Olga, escrita por Rui Pina Coelho. Hoje, TRÊS IRMÃS acontece finalmente num tempo e espaço comum, construído a partir do tríptico de espetáculos desenvolvido entre Outubro de 2015 e Junho de 2016, em espaços como a Lx Factory, o Teatro Ibérico e a Escola 60 do Bairro da Ajuda. Assim, este monólogo em três atos é um mergulho no universo tchekhoviano, em que se fala sobre a vida humana e a tentativa de futuro, através do trabalho e do casamento, sempre com a luz do amor ao fundo, através das perspetivas das Três Irmãs, escritas pelos autores acima referidos. Cada um dos atos do espetáculo é totalmente independente do outro, sendo que os “diálogos” entre as irmãs são feitos através do corpo comum da atriz e, naturalmente, pela dramaturgia do espetador.



IRINA
Em Irina, estreada a 21 de Dezembro na Lx Factory, a juventude branca resgatada pela Luísa Monteiro inventa uma casa por cima do que pode ainda restar dos sonhos e do amor. A redescoberta do vermelho nas chávenas de chá, uma cozinha erguida a custo de memórias e entre estórias de criadas de quem não rezará qualquer história, que não esta. Um fio branco de fumo de esperança a dissipar-se, na madrugada que antecede a manhã de trabalho inerte, naquele mesmo lugar em que, à noite, Irina é feliz. Irina podia salvar-se assim, pelo trabalho, podia salvar-se do ninho burguês de perdiz, incendiar a casa que carrega, feita de móveis antigos e pesados.
Não o faz, apenas convida os espetadores a sentarem-se, ocupando os lugares de fantasmas e entretendo o presente para que ele flua até à morte do tempo.
“Pelo trabalho também se justifica a perda daquele comboio feito de palavras! Palavras como ‘beijos’, como ‘ternuras’ ou ‘crianças entre campos de flores amarelas’... essas palavras que irrompem pelas paisagens do amor, como se subitamente se saísse de um túnel e...É preciso impedir a visão das paisagens que nos tiram a fome!”

MACHA
A 21 de Março, no Teatro Ibérico, estreia Macha, a segunda das irmãs, de luz cinzenta, noturna, esquiva. Um gato escondido atrás de uma máscara de mármore. A melancolia de não ter sido possível ter uma vida diferente. A revolta surda e convulsa confessada a um público que lhe é indiferente. Escrita por Valério Romão, num encalce entre Piece of Monologue beckettiano e Madame Bovary, de Flaubert, à procura da linguagem daquela que, das irmãs, estranha a Rússia e os russos, a vidinha e as pequenas rotinas. Primaveril na ironia, no grito negro de clamor pela vida, Macha é do tamanho da imensidão na qual ela se agita, para não deixar os sonhos dormir.
“...e lá vamos, entediados mas carregados, acenando aos passantes com o cuidado de mostrar o melhor que há em nós e, que, desgraçadamente, não faz parte de nós, sempre com medo de nos expormos de dentro para fora...”

OLGA
Por fim, Olga, a professora primária, a irmã mais velha, a que veste azul há-de estrear a 20 de Junho na Escola Básica 60 do Bairro da Ajuda. Olga, escrita por Rui Pina Coelho, segue a vida que lhe ensinaram no Colégio em que agora dá aulas, espartilhando ambições entre palavras, sufocando pelo tédio de que a vida passe sem nunca a poder agarrar. O pensamento de Olga sabe ser silêncio e riso. É sábio e cínico. Olga, a Santa, sacrificando os dias em orfandade em prol do futuro belo que virá. Tripalium! Nem Irina chegou a ir para a fábrica, nem Macha se desfez do teatro. Mas Olga, fechada no Colégio, de cansaço em cansaço, acabou por viver o infinito.
Se ela soubesse...
“Quanto mais trabalho mais morro. No trabalho não há amor. O trabalho não faz tréguas. O trabalho não ama. No trabalho não há amor. O trabalho não dorme. O trabalho nunca tem sede.”


SINOPSE
As Três irmãs tentaram sair de casa. Ir até à estação. Esperar o comboio. Talvez tenham perdido o comboio. Talvez não tenha havido comboio. Talvez não tenham saído. Não saíram. A estação foi desativada. Não sabiam onde era Moscovo. Talvez não haja Moscovo. As Três irmãs fecharam as janelas.

FICHA TÉCNICA e ARTÍSTICA
Texto: Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho | Criação: Cátia Terrinca e Francisco Salgado | Interpretação: Cátia Terrinca | Desenho de Luz: João P. Nunes | Desenho de Som: Alexandre Vaz | Cenografia: Suzana Alves da Silva | Apoio: Jesús Manuel | Design Gráfico: João P. Nunes | Fotografias: Alípio Padilha, Vítor Paiva, Mário Pires, João P. Nunes e Vitorino Coragem | Produção: Ana Pestana e Márcia Conceição | #11 Projeto: UMCOLETIVO

#044 PASSATEMPO - 7OUT (SÁB), TRÊS IRMÃS

Esta é muito fácil! Sabemos que foi Luísa Monteiro, Valério Romão e Rui Pina Coelho que escreveram o texto, mas... a partir de que autor? Repetimos: esta é muito fácil!

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