11 de maio de 2021

16 MAIO / Domingo

“A METADE que FALTA”
por Ricardo Guerreiro Campos

Espetáculo-oficina
M3 | 40min


16 Maio
 (Domingo)
Cinema S. Vicente
11H

Lotação máxima de 25 lugares (CIMA PALCO)

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Sobre
“Como toda a gente sabe. Há palavras inteiras Que não se dizem às metades”
Como toda a gente sabe há vontades inteiras que não se têm às metades. Este projeto inteiro, feito de metades, recupera o lado esquerdo e o lado direito, a cópia e o duplo ou o duplicado, a consciência e a vontade, o coração, a razão e a contradição. Pensado para a infância, em primeiro lugar, pretende, no fundo, chegar a todos os que, apesar de divididos, desejam estar inteiros e não desistem de procurar a metade que falta.

 

Sinopse
Espetáculo-oficina sobre a procura pela metade que nos falta, sobre dizer-se a alguém ou a alguma coisa de que se gosta o quanto esta o/a completa (ou lhe faz falta). É uma declaração de amor às coisas, das mais simples às mais complexas, de uma flor a um abraço – à meia-luz a uma cara- metade. E a outra metade? É o que se quiser.


Ficha Técnica e Artística
Direcção Artística: Ricardo Guerreiro Campos | A partir do Livro: “Metade, metade” de Madalena Matoso e Isabel Minhós Martins | Interpretação: Ricardo Guerreiro Campos e José Miguel Zambujo | Música original: José Miguel Zambujo | Consultoria Pedagógica: Maria João Frade | Fotografia: Helena Tomás | Produção: Casa da Avenida


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