por Ricardo Guerreiro Campos
Espetáculo-oficina
M3 | 40min
16 Maio
(Domingo)
Cinema S. Vicente
11H
Lotação máxima de 25 lugares (CIMA PALCO)
Sobre
“Como toda a gente sabe. Há palavras inteiras Que não se dizem às metades”
Como toda a gente sabe há vontades inteiras que não se têm às metades.
Este projeto inteiro, feito de metades, recupera o lado esquerdo e o
lado direito, a cópia e o duplo ou o duplicado, a consciência e a
vontade, o coração, a razão e a contradição. Pensado para a infância, em
primeiro lugar, pretende, no fundo, chegar a todos os que, apesar de
divididos, desejam estar inteiros e não desistem de procurar a metade
que falta.
Sinopse
Espetáculo-oficina sobre a procura pela metade que nos falta, sobre
dizer-se a alguém ou a alguma coisa de que se gosta o quanto esta o/a
completa (ou lhe faz falta). É uma declaração de amor às coisas, das
mais simples às mais complexas, de uma flor a um abraço – à meia-luz a
uma cara- metade. E a outra metade? É o que se quiser.
Ficha Técnica e Artística
Direcção Artística: Ricardo Guerreiro Campos | A partir do Livro:
“Metade, metade” de Madalena Matoso e Isabel Minhós Martins |
Interpretação: Ricardo Guerreiro Campos e José Miguel Zambujo | Música
original: José Miguel Zambujo | Consultoria Pedagógica: Maria João Frade
| Fotografia: Helena Tomás | Produção: Casa da Avenida
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