29 de setembro de 2017
21 de setembro de 2017
Desparaíso
Tal qual agenda, vejamos: Teatro Sábado à noite, óptimo programa! DESPARAÍSO, p'la MUSGO Produção Cultural, às 21h30, naquele sítio que vocês sabem. Café e chá por conta da casa, como de costume. E boa conversa. E Teatro, repetimos!
20 de setembro de 2017
Festa da Crianças - Jardim Urbano das Paivas
E que bonito é o cartaz da Festa da Criança, pela Ass. Pioneiros de Portugal!
"A ILHA de PLÁSTICO"
Por ANIMATEATRO
M3 | 50min
Às 16h!
19 de setembro de 2017
#043 PASSATEMPO - 23SET (SÁB), DESPARAÍSO
Com a informação que te disponibilizamos aqui, sobre o que é o espectáculo? Vááá, vamos fazer uma pequena composição!
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+ informações - PASSATEMPOS - coluna direita do blog
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+ informações - PASSATEMPOS - coluna direita do blog
23 SETEMBRO / Sábado / FORA de CASA
"A ILHA de PLÁSTICO"
Por ANIMATEATRO
M3 | 50min
Festa da Criança, p'l Os Pioneiros de Portugal
No Parque Urbano das PAIVAS
16h
Mais do que nunca, necessário! Consciencialização ambiental!
18 de setembro de 2017
Desparaíso
"DESPARAÍSO"
Por MUSGO produção cultural (Sintra)
M12 | 50min
(com conversa aberta ao público após a sessão)
No Espaço ANIMATEATRO (Amora)
21h30
14 de setembro de 2017
Newsletter desta semana!
Malta muito gira: temos o nosso site em remodação. Como tal, pedimos a vossa compreensão e pedimos que nos sigam pelos outros meios disponíveis, como é o caso deste blog, do facebook, do instagram, do twitter... E ainda, se for mais fácil, comunicando através do nosso endereço de correio electrónico, comunicacaoanimateatro@gmail.com, e do contacto telefónico, 212254184! Muito obrigada!
Até já!
:)
23 SETEMBRO / Sábado
"DESPARAÍSO"
Por MUSGO produção cultural (Sintra)
M12 | 50min
(com conversa aberta ao público após a sessão)
No Espaço ANIMATEATRO (Amora)
21h30
SINOPSE
“DESPARAÍSO" é a história de D’Jon, um africano lusófono que, migrante da sua pátria em busca do El Dourado europeu, “aterra” num dos mais pobres e perigosos subúrbios de Lisboa, onde, afinal, perdido de amores... se sente em casa. Como é que este amor floresceu é o que veremos. O espetáculo compõe-se de pequenos quadros de situação nos quais acompanhamos as aventuras e desventuras do herói – D’Jon-, desde a partida de África até ao seu “estabelecimento”.
“DESPARAÍSO" é a história de D’Jon, um africano lusófono que, migrante da sua pátria em busca do El Dourado europeu, “aterra” num dos mais pobres e perigosos subúrbios de Lisboa, onde, afinal, perdido de amores... se sente em casa. Como é que este amor floresceu é o que veremos. O espetáculo compõe-se de pequenos quadros de situação nos quais acompanhamos as aventuras e desventuras do herói – D’Jon-, desde a partida de África até ao seu “estabelecimento”.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Direção: Paulo Campos dos Reis | Interpretação: Adriano Reis e Ricardo Soares | Adereços: Lucrécia Alves | Fotografia: Nuno Gomes | Vídeo: Ricardo Reis e Lilia Santos | Assistência de produção: Rute Xavier | Designer gráfica: Norma Carvalho | Coordenação de projeto: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares | Produção: MUSGO Produção Cultural.
Direção: Paulo Campos dos Reis | Interpretação: Adriano Reis e Ricardo Soares | Adereços: Lucrécia Alves | Fotografia: Nuno Gomes | Vídeo: Ricardo Reis e Lilia Santos | Assistência de produção: Rute Xavier | Designer gráfica: Norma Carvalho | Coordenação de projeto: Paulo Campos dos Reis e Ricardo Soares | Produção: MUSGO Produção Cultural.
SOBRE O ESPECTÁCULO
"DESPARAÍSO” é uma comédia para dois actores sobre a diáspora africana lusófona nos subúrbios de Lisboa. O texto do espetáculo, que entrança ficção e realidade, resulta de um fórum dramatúrgico que implica biograficamente o elenco (luso-africano). “DESPARAÍSO” será apresentado em quatro concelhos do País (Cacém, Rio de Mouro, Fontanelas, Porto, Lisboa, Seixal) complementado com a realização de uma oficina pedagógica sobre o tema da diversidade e integração, organizada em articulação com associações socioculturais locais. Em Junho de 2017, fez uma digressão a Cabo Verde, a São Vicente, Sal e Santiago - através do Instituto Camões - Centro Cultural Português do Mindelo e da Praia, ALAIM e Festival SalEncena.
A partir de "DESPARAÍSO” pretende-se, com o grupo de participantes, inscrever, debater, aprofundar e antagonizar conceitos como Diversidade Cultural vs Xenofobia; Não-Ódio vs Estereótipo e Preconceito; Sentimento de Pertença e Identidade vs Desenraizamento. “Mais Diversidade, Melhor Humanidade” surge, neste contexto, como elemento catalisador: reforça a ligação aos serviços educativos dos locais de acolhimento (ampliando o debate em torno do espetáculo) e, por outro lado, atrai públicos (participantes da oficina e seu círculo de influência) às salas de apresentação.
O processo de construção do espetáculo radica na implicação (em sede de fórum dramatúrgico) de todo o elenco; cruzam-se contiguidades afetivas (de pertença) e conhecimento ("no terreno") de realidades contextuais, com evidentes reflexos na criação. O cruzamento das experiências pessoais permite rastrear e verter para o espetáculo "tiques identitários" de ambos os lados - português e africano-, realizando uma prática dramatúrgica, por assim dizer, mestiça.
CONTEXTO SOCIOLÓGICO
Depois do irresistível crescimento dos subúrbios de Lisboa, sobretudo depois do 25 de Abril (e consequente democratização do preço da habitação), as periferias das grandes cidades tornaram-se verdadeiros dormitórios de betão armado, onde a população com menos recursos económicos encontrou o seu espaço. Fenómenos como o êxodo rural dos anos 60 (movimento migratório que mobilizou a população rural portuguesa para as grandes cidades) e a diáspora africana em direção à ex-metrópole (depois da descolonização e da eclosão, nalguns países, de guerras civis) enformam o quadro sociológico que caracteriza as personagens-tipo de “DESPARAÍSO”. D’Jon pertence à segunda geração de africanos (identificando a primeira com a dos ex-combatentes) que chega a Portugal (a Europa sonhada) à procura de uma oportunidade. Repete os passos dos seus antecessores; e um dia regressará à pátria para gozar uma velhice próspera. É também a história de muitos emigrantes portugueses e de todo o mundo: mudar de vida (para melhor). A Europa de hoje já não é, todavia, o El dourado. A crise económica que vem afetando os mercados de há uma década para cá cavou problemas políticos e sociais gravíssimos, de entre os quais se destacam o desinvestimento em programas de solidariedade social generosos ou as crescentes taxas de desemprego jovem. É neste contexto – o de hoje – que decorre a ação de “DESPARAÍSO”. O país de D’jon pode ser qualquer país lusófono africano. O subúrbio a que se faz referência pode escolher-se entre a Linha de Sintra e a Margem Sul.
Depois do irresistível crescimento dos subúrbios de Lisboa, sobretudo depois do 25 de Abril (e consequente democratização do preço da habitação), as periferias das grandes cidades tornaram-se verdadeiros dormitórios de betão armado, onde a população com menos recursos económicos encontrou o seu espaço. Fenómenos como o êxodo rural dos anos 60 (movimento migratório que mobilizou a população rural portuguesa para as grandes cidades) e a diáspora africana em direção à ex-metrópole (depois da descolonização e da eclosão, nalguns países, de guerras civis) enformam o quadro sociológico que caracteriza as personagens-tipo de “DESPARAÍSO”. D’Jon pertence à segunda geração de africanos (identificando a primeira com a dos ex-combatentes) que chega a Portugal (a Europa sonhada) à procura de uma oportunidade. Repete os passos dos seus antecessores; e um dia regressará à pátria para gozar uma velhice próspera. É também a história de muitos emigrantes portugueses e de todo o mundo: mudar de vida (para melhor). A Europa de hoje já não é, todavia, o El dourado. A crise económica que vem afetando os mercados de há uma década para cá cavou problemas políticos e sociais gravíssimos, de entre os quais se destacam o desinvestimento em programas de solidariedade social generosos ou as crescentes taxas de desemprego jovem. É neste contexto – o de hoje – que decorre a ação de “DESPARAÍSO”. O país de D’jon pode ser qualquer país lusófono africano. O subúrbio a que se faz referência pode escolher-se entre a Linha de Sintra e a Margem Sul.
SOBRE A MUSGO
A MUSGO Produção Cultural é uma estrutura de teatro profissional, formada em 2012, que tem financiamento anual da Câmara Municipal de Sintra. Apresenta, no biénio 2016/17, o espetáculo transdisciplinar (bimestral) “Ofensiva Amada”, no Centro Cultural Olga Cadaval, e, o ano passado, o espetáculo “Os Lusíadas – Viagem Infinita”, na Quinta da Regaleira, em Sintra. Há dois anos, em São Vicente, Cabo Verde, apresentou, pelo Instituto Camões – Centro Cultural Português do Mindelo, Associação de Turismo de Lisboa, e Câmara Municipal de Sintra, o espetáculo “Ou Quixote”, a partir de Cervantes.
12 de setembro de 2017
Formação 2017 | 2018
+
Curso INICIAÇÃO ao TEATRO - Pequenos
https://www.facebook.com/events/922433501228339/
https://www.facebook.com/events/922433501228339/
Inscrições abertas!
6 de setembro de 2017
estreia "SUPER-HERÓIS"
ESTREIA
"SUPER-HERÓIS"
27ª Criação Infantil Animateatro
M3 | 50min
17 e 24 SETEMBRO (Domingos)
No Cinema S. Vicente (Paio Pires)
16h
(fotos de ensaio)
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