Quem sou eu sozinha? Quem sou eu em relação ao outro? O que resta de outros em mim? O que é que me pertence? De que maneira lidamos com a nossa memória, com o que resta, com o que fica daquilo que morre, que figuras, objetos, sombras resultam? Como encaixar outros corpos nessa memória, nessa ruína? Por acumulação? Por apropriação? Construção?
Reconstrução? Somos transportados para a memória ou é a memória que nos transporta?
– O que resta desse/desses encontro(s)? : “O que é que resta? A memória e a arquitetura.”
memória individual explícita ou implícita
por FILIPA MATTA (Torres Vedras)
M16 | 60min
10 DEZEMBRO (Sábado), pelas 21h30, no Espaço ANIMATEATRO (Amora)
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